Ainda o queijo de S. Jorge
Volto a algumas notas breves sobre o queijo de S. Jorge. Há tempos, referi-me principalmente à origem, aconselhando a que, nos supermercados de cá, se dê primazia aos queijos do Topo (mais homogéneo e untuoso) ou de Rosais (um pouco lascado, com pequenos buracos e mais picante). Isto porque, normalmente, já estão embalados e é praticamente impossível pedir o que sempre foi tradicional nos Açores, a lasquinha de prova.
Creio que então me esqueci de outro factor essencial de qualidade, o tempo de cura. Aliás, é o que distingue oficialmente o queijo de S. Jorge, com denominação de origem e confraria, do queijo tipo Ilha. Um S. Jorge tem de ter o mínimo de 45 dias de cura. Claro que não basta este mínimo. Se repararem no rótulo e nas suas letras pequenas, verão que, na prática, os queijos indicam ou menos ou mais do que 90 dias de cura. Só compro os segundos, normalmente com 4 meses.
Também pode haver curas de 6 meses ou mais, mas aí passa-se para outro tipo de queijo, o "queijo velho", hoje muito bem feito em S. Miguel e já à venda cá.
Creio que então me esqueci de outro factor essencial de qualidade, o tempo de cura. Aliás, é o que distingue oficialmente o queijo de S. Jorge, com denominação de origem e confraria, do queijo tipo Ilha. Um S. Jorge tem de ter o mínimo de 45 dias de cura. Claro que não basta este mínimo. Se repararem no rótulo e nas suas letras pequenas, verão que, na prática, os queijos indicam ou menos ou mais do que 90 dias de cura. Só compro os segundos, normalmente com 4 meses.
Também pode haver curas de 6 meses ou mais, mas aí passa-se para outro tipo de queijo, o "queijo velho", hoje muito bem feito em S. Miguel e já à venda cá.
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